quinta-feira, 31 de maio de 2012

Show da banda Los Hermanos será transmitido ao vivo, nesta quinta-feira, em cinema de Florianópolis


Será transmitido ao vivo, hoje, às 22h, no cinema do Beiramar Shopping o show da banda Los Hermanos que ocorre em São Paulo no Espaço das Américas. A apresentação faz parte de uma turnê da banda carioca e inclui outras 23 datas e locais. Los Hermanos estava fora dos palcos desde o quarto CD. Em 2012, o quarteto completa 15 anos de formação. A exibição será em High Definition.

Você pode conferir o show no Cinespaço do Beiramar Shopping (Rua Bocaiúva, 2.468, Centro, Florianópolis). Os ingressos custam R$ 60 (inteira) R$ 30 (meia) e estão à venda pelo site www.cinelive.com.br.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Álbum clássico de David Bowie será relançado para comemorar 40 anos


O clássico álbum de David Bowie, The Rise And Fall Of Ziggy Stardust And The Spiders From Mars, completa 40 anos de lançamento este ano. No dia 4 de junho, o trabalho de 1972, devidamente remasterizado, será relançado em CD e vinil, numa edição comemorativa.

The Rise And Fall Of Ziggy Stardust And The Spiders From Mars, presença constante em listas que procuram escolher os melhores álbuns de todos os tempos, é baseado na história de um personagem chamado Ziggy Stardust, um alienígena que chega ao planeta Terra em uma época quase apocalíptica, e tenta passar aos humanos uma mensagem de esperança, através de uma carreira de estrela do rock.

The Rise And Fall Of Ziggy Stardust And The Spiders From Mars é considerado um dos melhores álbuns de todos os tempos.


Banda No Doubt processa empresa de videogame por jogo Band Hero


A banda No Doubt, liderada por Gwen Stefani, está processando a gigante da indústria de vídeogames, Activision, por não gostar como seus avatares se comportam no jogo Band Hero, informou a AP.

Os advogados dos músicos alegam que a banda nunca foi informada que os avatares poderiam, por exemplo, interpretar músicas de outras bandas, como os Rolling Stones. Os músicos também não ficaram contentes com a possibilidade de o baixista Tony Kanal interpretar uma canção com a voz de Gwen Stefani. A ação alegou que o recurso transforma a banda em um "ato circence" e que a banda está se sentindo enganada.

Com isso, o grupo ganhou nesta terça-feira (29) o direito de ir a julgamento para dizer que não gostou do modo como seus avatares podem ser manipulados no jogo. A juiza, que determinou a realização do julgamento para ainda este ano, rejeitou o pedidos da empresa para que não fossem consideradas as reclamações de violação de publicidade, direitos e quebra de contrato.

Em sua defesa, a empresa diz que esse recurso sempre foi usado no jogo e não acredita ter feito algo de errado.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Rihanna é proibida de entrar no camarim de Kanye West por ordens de sua namorada


Uma nova fofoca envolvendo o casal mais badalado da música no momento. Após Kim Kardashian proibir a entrada de mulheres estranhas no camarim de seu namorado, Kanye West, agora a restrição também se aplica para algumas amigas do rapper.

Com Wagner Moura no vocal, tributo à Legião Urbana se apresenta em SP nesta terça (29)


Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e o ator e cantor Wagner Moura apresentam nesta terça (29) e na quarta-feira (30), às 21h15, tributo à banda Legião Urbana. Junto com mais três músicos, eles tocarão os maiores sucessos de um dos maiores grupos de rock do país de todos os tempos no Espaço das Américas, em São Paulo.

O grupo, formado em Brasília em 1982, completa trinta anos de existência esse ano. O show, que foi organizado pela MTV, será transmitido pelo canal partir das 20h. Durante a programação, serão exibidas ainda homenagens à banda: "Teorema" ganhou versão na voz de Lucas (Fresno), Sergio Brito, Danilo (Forfun), Gabriel, o Pensador, Alexandre (Apanhador Só) e Chuck.

Renato Russo, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá entraram para a história desde o lançamento do primeiro disco, "Legião Urbana", em 1985. Dez anos depois, a banda faria sua última apresentação ao vivo e acabaria, em 1996, com a morte de Renato Russo. Com um legado de 8 discos de estúdio e vários ao vivo (com mais de 15 milhões de cópias vendidas), as canções do Legião fazem parte da identidade cultural do país.

As apresentações terão participação de Andy Gill, guitarrista da da banda inglesa de pós-punk Gang of Four. O roteiro e direção de arte do show são de Felipe Hirsch.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Shakira fará show de abertura de novo estádio do Grêmio


Para a festa de abertura de um novo estádio do clube de futebol Grêmio, de Porto Alegre, que será inaugurado no dia 8 de dezembro,dirigentes estão buscando ninguém menos que a cantora colombiana Shakira.

As informações são da coluna "No Ataque", do jornal "Zero Hora", eles estão em negociação.

O jornal informou que o cachê cobrado pela artista é alto para uma apresentação de apenas 30 minutos.Mas Eduardo Antonini, presidente do Grêmio, está confiante,e garante. "Ela virá".

Paula Fernandes lança DVD Meus Encantos e comenta seu ousado ensaio fotográfico


Meus Encantos. Pode parecer redundante um título assim para um álbum de Paula Fernandes. Afinal, quem a conhece sabe do carisma, da sensualidade e da voz grave e macia que fizeram a fama da cantora. Para surpreender, ela aposta na ousadia.

Letras, figurinos e as declarações sobre o novo trabalho mostram uma mulher provocante, "o modelo de mulher brasileira", como se definiu a própria cantora. E foi com um sorriso contagiante e o sotaque inconfundível que ela lançou, na última terça-feira, no Credicard Hall, em São Paulo, seu sétimo álbum.

A cantora falou sobre suas parcerias no disco, com Zezé Di Camargo, em Mineirinha Ferveu, e Zé Ramalho, participação especial no álbum, cantando com ela a música Harmonia do Amor. Além das versões em português de seus duetos internacionais com Juanes, em Hoy me Voy, e Taylor Swift, em Long Live.

Ao ser questionada sobre essa exposição fora do Brasil, registrada em duas músicas do CD, Paula disse que uma carreira internacional não está nos objetivos dela, neste momento.

— Essa carreira internacional, se acontecer, será resultado de um trabalho bem sucedido aqui.

Sobre o processo de composição das músicas, Paula deixa claro que é algo intuitivo, que acontece naturalmente. Por isso, não costuma forçar a barra e nem exigir demais de si mesma.

Romântica e sonhadora, características que suas músicas deixam transparecer, Paula Fernandes se mostra mais provocante neste álbum — a começar pelas fotos de divulgação, sensuais e lindas — registrando que além de cantora, é um mulherão. Deixou de ser a mocinha com o violão da mão para mostrar que cresceu, cheia de formas, cintura fina, sabendo aonde quer chegar, mesmo que, em determinados momentos, a menina ainda suba ao palco.

E esses dois lados da musa do sertanejo estão bem enfatizados em Meus Encantos, pois, junto com a tradicional moda de viola e a forte influência do country americano, o disco também traz músicas com ritmos mais dançantes, porém com letras igualmente introspectivas. E sobre as músicas mais embaladas, Paula esclarece:

— Não é porque a música é dançante que ela precisa ser vazia.

Meus Encantos, Paula Fernandes. Universal Music, 15 faixas, R$ 24,90

Confira, na íntegra, a entrevista com Paula Fernandes:

Todas as músicas do seu novo CD são inéditas. Umas são novas e outras você resgatou do baú. Porque você decidiu trazer de volta essas músicas?

Paula Fernandes
- A canção não envelhece, ela tem o seu momento. Algumas canções eu não imaginava gravar tão cedo. É uma coisa intuitiva, tem a ver com a sensibilidade, e foi o momento para trazê-las a tona.

Sobre o ensaio fotográfico, em que você ousou um pouco mais, de onde veio essa ideia, e o que você faz para manter a sua forma?

Paula
- Eu não fiz esse projeto com o objetivo de vendê-lo, eu fiz porque faz parte do meu momento, e eu quero continuar a minha missão. Então, desde a construção dos arranjos até a produção da capa, eu participo de tudo. Eu quis demonstrar o que estou sentido nesse momento. Não é que eu decidi me mostrar ousada. Essa coisa de ter que agradar não me agrada. Fiz as fotos e achei legal. Além do mais, eu estou malhando pra caramba (rs). Particularmente, eu não gosto de mostrar barriga, mas achei a ideia bacana, que partiu de mim. Foi uma ideia minha e eu tô orgulhosa do projeto.

Seria uma outra imagem que você gostaria de passar?

Paula - Não, eu tenho todas as imagens. Sou a menina, que é mulher, que é romântica, que é apaixonada e que pode ousar com o corpo. Eu sou uma representante da mulher brasileira. Não sou perfeita, mas tenho meus encantos. A mulher tem que manter essa coisa de ser feminina. E eu sou uma mulher como todas as outras.

Sobre o corseletes, você acha que isso te ajuda a ser sensual?

Paula - A sensualidade não está na roupa, nem a vulgaridade. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Eu, particularmente, sempre gostei de marcar a cintura, e toda mulher tem seu truque, né? Quando dá vontade de usar eu uso.

Você acha que a beleza atrapalha a sua carreira?

Paula
- A beleza é muito relativa. Nunca fui apegada a isso. Sou uma mulher vaidosa, sempre fui, e como toda mulher, gosto de me cuidar, mas não tenho essa fissura.

De onde você tira inspiração para as suas músicas?

Paula - É um processo intuitivo, e normalmente eu não raciocino, quanto mais eu raciocino pior fica. É um processo que simplesmente acontece.

Você sofreu algum tipo de pressão para superar o enorme sucesso de seu álbum anterior?

Paula - Muita gente me questionou, e eu também. E a resposta estava exatamente no que eu sinto. É natural que as pessoas pensem dessa forma e queiram que eu supere a marca de um milhão e 700 mil cópias. Só que a maneira disso acontecer é não me preocupando com isso, é reagindo de uma forma natural, porque eu pulso as minhas músicas. Eu não sou obrigada a nada, o que tiver de acontecer, vai acontecer.

Você acha que a sua voz e seu jeito de cantar nesse trabalho mudaram em relação aos anteriores?

Paula - Estou num processo de evolução. A gente tem sempre que buscar melhorar, e eu me cuido muito. Mas não acho que mudou muito, não. Talvez eu esteja um pouco mais solta.

Você acha que o seu sucesso serviu de inspiração para as outras meninas?

Paula - Nossa, sem dúvida! Inclusive eu recebo composições do Brasil todo, tanto de meninas quanto de meninos. Eu ouvi todas elas, mas não gravei, não por não estar bom, mas porque aquilo não estavam no meu momento.

Você disse que representa a mulher brasileira. Você acha que a sua música também pode representar o Brasil lá fora?

Paula - Sem dúvida, as parcerias internacionais apareceram em um momento ímpar da minha carreira. É como a cerejinha do bolo, são canções diferentes que se completam. É um motivo de orgulho e responsabilidade. Essa carreira internacional, se acontecer, será resultado de um trabalho bem sucedido aqui.

Apesar do longo tempo de carreira, seu sucesso nos últimos dois anos foi muito grande. Na sua opinião, a que você atribui esse sucesso tão grande?

Paula - Eu acho que é o fato da minha música ser verdadeira.

As parcerias internacionais e o ritmo mais dançante do Meus Encantos têm a intenção de atingir outro tipo de público?

Paula - Em momento nenhum eu pensei em atingir outro tipo de público. Meus Encantos tem a cara do meu momento, do meu presente. E eu quis preservar essa coisa da balada. Acredito que a música, por ser dançante, não tem que ser vazia. Acho que dá pra ter uma mensagem forte ali. É um grande desafio mesmo, principalmente em um momento em que parece que a música dançante precisa ser vazia e não dizer nada. Eu não concordo com isso.

Se você pudesse definir a Paula menina e a Paula mulher nesse disco, como você o faria?

Paula
- Barco de Papel representa a menina; e Mineirinha Ferveu, a mulher.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

CPM 22 prepara repertório para álbum acústico, que será gravado ao vivo


A banda CPM22 vai gravar um álbum acústico, ao vivo, no segundo semestre e já está em fase de escolha do repertório. Com sete discos lançados em 17 anos de estrada, o grupo de Badauí pretende reunir sucessos da carreira, além de canções inéditas e participações especiais.

Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, é um dos artistas convidados para fazer parte do disco. Em entrevista ao UOL na terça-feira (22), em São Paulo, o vocalista Badauí disse que pretende convidar outros músicos para participar do projeto. O lançamento está previsto para depois do Carnaval de 2013.

Para anunciar a novidade, a banda realizou um pocket show para convidados na sede de uma produtora em São Paulo. Estavam na plateia integrantes do Jota Quest, Inocentes, Oitão e Hateen, entre outros.

Final do "American Idol" será exibida ao vivo hoje no Brasil


Os fãs de American Idol não vão precisar esperar nem um dia a mais para saber quem vencerá a 13ª edição do reality show. O canal Sony exibe ao vivo esta noite a final da competição.

O programa começa às 20h, com a performance dos dois finalistas da competição. Na sequência, às 21h, começa a exibição ao vivo da grande final da 11ª temporada. O episódio final será exibido sem legenda e sem tradução simultânea. A reprise legendada pode ser assistida amanhã (quinta-feira), às 22h, e no domingo, às 16h.

O programa recentemente recebeu a incrível marca de 10 indicações ao Emmy Awards, mais do que qualquer outro reality show da televisão. No elenco estão o apresentador Ryan Seacrest, a cantora Jennifer Lopez, o roqueiro Steven Tyler e o produtor Randy Jackson.

Entre os vencedores de todas as edições anteriores da atração estão as estrelas da música Kelly Clarkson, Ruben Studdard, Fantasia, Carrie Underwood, Taylor Hicks, Jordin Sparks, David Cook, Kris Allen, Lee DeWyze, e Scotty McCreery.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

IMORTAL DAQUI HA 30 ANOS

Coitada da manhe Neve, oh azarrrrr....

Manhe, esquenta nao... A gente mata e enterra :P

IMORTAL DAQUI HA 30 ANOS KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Imortal www.radioexplendor.com diz:
*eita
*nem nariz me aguenta
*em caso de falta daqui a 30 anos... o nariz substitui



Preparem a pipoca: vida de Luan Santana vai virar filme


Parem as máquinas! Vem aí um sucesso de bilheteria, minha gente!!!

Luan Santana em breve estará nas telonas do cinema. E não, não será em uma versão brasileira de Crepúsculo, apesar do visual do querido.

O cantor contará sua loooonga trajetória em um filme. Mavemcá, que tanto ele tem pra mostrar com apenas 21 anos de vida? Vai ser um curta-metragem?

Luanzito contou ao Extra como será essa obra-prima cinematográfica:

- A única certeza que temos é a de que não vai ser um documentário nem uma ficção, mas um filme diferente. Vai ter uma equipe me acompanhando durante um ano, registrando os bastidores, tudo o que acontece. E a essas cenas serão misturados flashes de tudo o que aconteceu na minha vida até então.

Ah, tá! Já estamos preparando a pipoca e esperando ansiosos por essa maravilha. NOT!

Alabama Shakes vira um dos grupos de rock mais comentados do momento Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/alabama-shakes-v

Norte-americanos que desbancaram Adele estão abrindo shows para Jack White

— Todo dia a gente fica chocado com o que está acontecendo. Nosso objetivo principal era ter o disco lançado. Nunca imaginamos que tanta gente ia ouvi-lo — diz, em entrevista ao GLOBO, a vocalista e guitarrista do Alabama Shakes, possivelmente a banda de rock mais comentada do mundo no momento.

Lançado em 10 de abril, “Boys & girls”, o álbum de estreia do grupo (que chega às lojas do Brasil na primeira semana de junho, pela Lab 344) deu a partida em uma onda de aclamação poucas vezes vista. “A maior banda nova do mundo”, estampou na capa da edição do dia 12 o semanário inglês “New Musical Express”, tendo como avalistas os Strokes, Jack White, Alex Turner (do Arctic Monkeys) e Jarvis Cocker (Pulp). Da cantora Adele ao ator Russell Crowe, não houve quem não se deixasse encantar pelo rock retrô e sulista do Alabama Shakes — e principalmente por Brittany, vocalista que combina o melhor de Janis Joplin e Aretha Franklin.

— Os últimos meses foram um turbilhão. Nunca pensamos que algum dia iríamos aos lugares a que fomos nos últimos seis meses — conta Brittany. — Agora, nós iremos à França, à Alemanha, ao Reino Unido e ao Canadá. Parece que chegaremos ao Brasil em 2013, com sorte, no começo do ano. Queremos ir aí e saber um pouco mais sobre a música e a cultura.

Com resultados comerciais consideráveis (na semana de lançamento, “Boys & girls” desbancou Adele do primeiro lugar da parada britânica de discos independentes), o Alabama Shakes está na estrada, abrindo os shows de Jack White, que sempre foi grande ídolo dos integrantes da banda.

— Ele foi muito legal conosco, nos deixou lançar pelo seu selo Third Man um compacto com duas canções ao vivo — diz a cantora. — Quem sabe o que pode acontecer agora que estamos em turnê juntos? Adoraríamos fazer alguma colaboração com ele.

Orgulho tatuado no braço

O Alabama Shakes foi formado em Athens, uma cidade de 20 mil habitantes no norte do Alabama, estado que Brittany tem tatuado no braço. Com muito orgulho.

— Apesar de estarmos nos divertindo muito conhecendo o mundo, voltar para casa para ver nossas famílias e amigos nos conforta demais. Acho também que o fato de estarmos a apenas uma hora do Muscle Shoals (estúdio conhecido por sua banda, de craques do soul e rock, que acompanhou em discos artistas como Wilson Pickett, Aretha Franklin, Elton John e os Rolling Stones) teve influência sobre nossa música.

O tédio na pacata Athens levou Brittany, ainda na adolescência, a se refugiar na música.

— Peguei a guitarra e comecei a estudar todos os estilos musicais. Depois, comecei a compor e a registrar as canções num pequeno gravador. E aí formei uma pequena banda punk chamada Kerosene Swim Team. Honestamente, eu ainda estava tentando entender o que acontecia com a música e aonde eu estava querendo ir — diz.

As coisas mudaram quando ela conheceu, no colégio, Zach Cockrell, hoje baixista do Alabama.

— Começamos a andar juntos e a compor canções. Ele sabia tudo sobre boa música e me ensinou muito. Ele conhecia os clássicos bem melhor do que eu — conta.

Com o guitarrista Heath Fogg e o baterista Steve Johnson, eles formaram o The Shakes (logo ampliado para Alabama Shakes, porque havia outra banda com o mesmo nome). Uma das primeiras músicas que o grupo fez junto foi “Hold on”, atualmente o seu grande sucesso, com uma letra confessional, em que Brittany diz que não achava que fosse chegar aos 22 anos de idade, mas foi convencida a esperar um pouco mais aqui nesta dimensão.

— A verdadeira história por trás dessa canção é que Heath e Zach tinham um riff que estava soando muito bem — relata. — Havia um campo tão grande sobre o qual poderia brincar melodicamente... Então, em um show, a letra simplesmente começou a fluir. Foi muito engraçado. Eu era meio selvagem na adolescência, entrei em muita confusão. Eu era como muitos jovens, pensando se ia conseguir chegar aos 22 anos de idade. Bem... cheguei!

Até pouco antes de começarem as gravações de “Boys & girls”, o Alabama Shakes tirava o sustento como uma banda de covers.

— Sempre quisemos tocar as músicas que compusemos. E até conseguimos fazer isso no começo. Mas, no lugar de onde viemos, você não consegue agendar shows se não tocar covers. Era o que as pessoas queriam ouvir — diz. — Fazíamos um show de quatro horas com músicas dos mais diferentes artistas: Otis Redding, AC/DC, My Morning Jacket, Rol$Stones e outros. Mas, com o tempo, esgotamos os covers. Simplesmente não dava mais para fazer aquilo.

Os tempos de baile, porém, foram bastante instrutivos.

— Quando estuda os melhores, você espera que aquilo ajude a descobrir o que é preciso para compor uma grande canção. Ainda temos muito o que aprender, mas tentamos absorver o máximo que pudermos dos músicos e compositores que amamos — conta Brittany, dias depois de ter afirmado, em entrevista, que é “melhor ser sincero do que original”.

— Acho que as pessoas vêm debatendo há décadas se algumas de nossas bandas favoritas são originais ou não — diz. — Nós achávamos que elas eram, outras pessoas não achavam. Não nos sentimos muito à vontade para dizer que somos originais.

Comparação com outras divas

Brittany não tem problemas em ser comparada a divas soul contemporâneas, como Adele e Amy Winehouse.

— Amy era uma artista incrivelmente talentosa, sentimos muito a sua morte — diz. — E o sucesso de Adele foi algo muito bom de se ver. Ela é uma cantora inacreditável, e suas canções realmente arrebatam você. Em nossa van, ouvimos de tudo: Rolling Stones, Daft Punk, Charles Bradley, death metal e My Morning Jacket.

No entanto, não é a música que tem motivado a banda a compor.

— Viver a vida, crescer onde crescemos. É isso que nos dá inspiração — conta Brittany.



— Todo dia a gente fica chocado com o que está acontecendo. Nosso objetivo principal era ter o disco lançado. Nunca imaginamos que tanta gente ia ouvi-lo — diz, em entrevista ao GLOBO, a vocalista e guitarrista do Alabama Shakes, possivelmente a banda de rock mais comentada do mundo no momento.

Lançado em 10 de abril, “Boys & girls”, o álbum de estreia do grupo (que chega às lojas do Brasil na primeira semana de junho, pela Lab 344) deu a partida em uma onda de aclamação poucas vezes vista. “A maior banda nova do mundo”, estampou na capa da edição do dia 12 o semanário inglês “New Musical Express”, tendo como avalistas os Strokes, Jack White, Alex Turner (do Arctic Monkeys) e Jarvis Cocker (Pulp). Da cantora Adele ao ator Russell Crowe, não houve quem não se deixasse encantar pelo rock retrô e sulista do Alabama Shakes — e principalmente por Brittany, vocalista que combina o melhor de Janis Joplin e Aretha Franklin.

— Os últimos meses foram um turbilhão. Nunca pensamos que algum dia iríamos aos lugares a que fomos nos últimos seis meses — conta Brittany. — Agora, nós iremos à França, à Alemanha, ao Reino Unido e ao Canadá. Parece que chegaremos ao Brasil em 2013, com sorte, no começo do ano. Queremos ir aí e saber um pouco mais sobre a música e a cultura.

Com resultados comerciais consideráveis (na semana de lançamento, “Boys & girls” desbancou Adele do primeiro lugar da parada britânica de discos independentes), o Alabama Shakes está na estrada, abrindo os shows de Jack White, que sempre foi grande ídolo dos integrantes da banda.

— Ele foi muito legal conosco, nos deixou lançar pelo seu selo Third Man um compacto com duas canções ao vivo — diz a cantora. — Quem sabe o que pode acontecer agora que estamos em turnê juntos? Adoraríamos fazer alguma colaboração com ele.

Orgulho tatuado no braço

O Alabama Shakes foi formado em Athens, uma cidade de 20 mil habitantes no norte do Alabama, estado que Brittany tem tatuado no braço. Com muito orgulho.

— Apesar de estarmos nos divertindo muito conhecendo o mundo, voltar para casa para ver nossas famílias e amigos nos conforta demais. Acho também que o fato de estarmos a apenas uma hora do Muscle Shoals (estúdio conhecido por sua banda, de craques do soul e rock, que acompanhou em discos artistas como Wilson Pickett, Aretha Franklin, Elton John e os Rolling Stones) teve influência sobre nossa música.

O tédio na pacata Athens levou Brittany, ainda na adolescência, a se refugiar na música.

— Peguei a guitarra e comecei a estudar todos os estilos musicais. Depois, comecei a compor e a registrar as canções num pequeno gravador. E aí formei uma pequena banda punk chamada Kerosene Swim Team. Honestamente, eu ainda estava tentando entender o que acontecia com a música e aonde eu estava querendo ir — diz.

As coisas mudaram quando ela conheceu, no colégio, Zach Cockrell, hoje baixista do Alabama.

— Começamos a andar juntos e a compor canções. Ele sabia tudo sobre boa música e me ensinou muito. Ele conhecia os clássicos bem melhor do que eu — conta.

Com o guitarrista Heath Fogg e o baterista Steve Johnson, eles formaram o The Shakes (logo ampliado para Alabama Shakes, porque havia outra banda com o mesmo nome). Uma das primeiras músicas que o grupo fez junto foi “Hold on”, atualmente o seu grande sucesso, com uma letra confessional, em que Brittany diz que não achava que fosse chegar aos 22 anos de idade, mas foi convencida a esperar um pouco mais aqui nesta dimensão.

— A verdadeira história por trás dessa canção é que Heath e Zach tinham um riff que estava soando muito bem — relata. — Havia um campo tão grande sobre o qual poderia brincar melodicamente... Então, em um show, a letra simplesmente começou a fluir. Foi muito engraçado. Eu era meio selvagem na adolescência, entrei em muita confusão. Eu era como muitos jovens, pensando se ia conseguir chegar aos 22 anos de idade. Bem... cheguei!

Até pouco antes de começarem as gravações de “Boys & girls”, o Alabama Shakes tirava o sustento como uma banda de covers.

— Sempre quisemos tocar as músicas que compusemos. E até conseguimos fazer isso no começo. Mas, no lugar de onde viemos, você não consegue agendar shows se não tocar covers. Era o que as pessoas queriam ouvir — diz. — Fazíamos um show de quatro horas com músicas dos mais diferentes artistas: Otis Redding, AC/DC, My Morning Jacket, Rol$Stones e outros. Mas, com o tempo, esgotamos os covers. Simplesmente não dava mais para fazer aquilo.

Os tempos de baile, porém, foram bastante instrutivos.

— Quando estuda os melhores, você espera que aquilo ajude a descobrir o que é preciso para compor uma grande canção. Ainda temos muito o que aprender, mas tentamos absorver o máximo que pudermos dos músicos e compositores que amamos — conta Brittany, dias depois de ter afirmado, em entrevista, que é “melhor ser sincero do que original”.

— Acho que as pessoas vêm debatendo há décadas se algumas de nossas bandas favoritas são originais ou não — diz. — Nós achávamos que elas eram, outras pessoas não achavam. Não nos sentimos muito à vontade para dizer que somos originais.

Comparação com outras divas

Brittany não tem problemas em ser comparada a divas soul contemporâneas, como Adele e Amy Winehouse.

— Amy era uma artista incrivelmente talentosa, sentimos muito a sua morte — diz. — E o sucesso de Adele foi algo muito bom de se ver. Ela é uma cantora inacreditável, e suas canções realmente arrebatam você. Em nossa van, ouvimos de tudo: Rolling Stones, Daft Punk, Charles Bradley, death metal e My Morning Jacket.

No entanto, não é a música que tem motivado a banda a compor.

— Viver a vida, crescer onde crescemos. É isso que nos dá inspiração — conta Brittany.



Cão que teve princípio de coma alcoólico ganha nome de Whisky


Um filhote mestiço da raça Rottweiler com princípio de coma alcoólico foi resgatado por dois policiais militares na última quarta-feira (16), em uma praça do bairro Xaxim, em Curitiba. Os soldados Moreira e Renê patrulhavam a área quando abordaram dois homens.

Os suspeitos estavam alcoolizados e haviam dado bebida ao cachorro. "O filhote foi em direção a uma garrafa, cambaleando e com os bigodes sujos de batida. Eu fui brincar com o cachorro e ele desmaiou na minha frente", contou Moreira, em entrevista ao G1, na manhã desta segunda-feira (21).

Enquanto os soldados socorriam o cão, os dois homens fugiram. "Ou cuidávamos do cachorro ou perseguíamos os suspeitos. Se a gente fosse atrás deles, como ia ficar minha consciência com relação ao cachorro?", justificou o policial.

O filhote foi levado pelos policiais à clínica veterinária mais próxima, onde foi diagnosticado com princípio de coma alcoólico e recebeu três doses de glicose. Depois de recuperado, o cãozinho foi apelidado de Whisky.

A história do filhote foi parar na internet, quando o fotógrafo João Carlos Frigério postou fotos do cão em redes sociais. As imagens comoveram a médica e amiga do fotógrafo, Karina Ancioto, que decidiu adotar Whisky. "Eu me sensibilizei com a situação do filhote. Ele é indefeso e estava desnutrido", relembra Karina.

A médica preparou uma dieta rica em ferro e proteína para recuperar o cão. "Ele já ganhou 200 gramas. Dá para perceber que o filhote está bem feliz e bastante apegado a mim", comemorou.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Lady Gaga é obrigada a cancelar show na Indonésia por protestos contra suas 'danças sensuais'


Lady Gaga está passando por apuros em sua atual turnê pela Ásia. Depois de estrear no fim de abril com toda ponta em Seoul, na Coréia do Sul, a "Born This Way Ball Tour" está rodando o continente e inicialmente aportaria no dia 6 de junho em Jakarta, na Indonésia, show que foi cancelado nessa terça-feira (15).

O motivo foi a pressão que grupos islâmicos, que acreditam que o show de Gaga poderia corromper a "fibra moral" do país com suas danças e figurinos sensuais. Com ingressos esgotados, a apresentação seria a maior da turnê até agora, com 52 mil pagantes.

Como é de praxe no país, a polícia de Jakarta só anuncia se vai permitir ou não que o show aconteça 3 semanas antes da apresentação, que no caso foi depois dos ingressos estarem esgotados. A cantora ainda não se pronunciou oficialmente sobre o cancelamento.

Arcade Fire, Foo Fighters e Jeff Beck se apresentarão ao lado de Mick Jagger no Saturday Night Live


Conforme anunciado anteriormente, Mick Jagger será o apresentador e a atração musical do último episódio da temporada do Saturday Night Live, que vai ao ar no próximo sábado, dia 19. É a terceira vez que Jagger participa do programa. Agora, foram confirmadas as presenças de Arcade Fire, Foo Fighters e Jeff Beck, que se apresentarão ao lado do vocalista dos Rolling Stones.

Os fãs dos Stones, que chegaram a esperar a presença de Keith Richards - o que seria uma oportunidade para a primeira performance ao vivo da banda em cinco anos -, se decepcionaram com a declaração do guitarrista de que não estará envolvido. Mas nunca se sabe: como lembrado pela revista Rolling Stone em matéria sobre o assunto, Richards nunca anunciou que se juntaria a Jagger em 2001, no Concert For New York, mas apareceu mesmo assim, se juntando ao frontman em Miss You e Salt of the Earth. Os planos dos Stones costumam mudar de última hora.

Fantasia infantil com Bruce Willis abre disputa entre veteranos no Festival de Cannes 2012

A comédia vai dominar a abertura do Festival de Cinema de Cannes na quarta-feira (16), com a fantasia infantil de Wes Anderson "Moonrise Kingdom" em uma briga com o alter ego anárquico de Sacha Baron Cohen, o General Aladeen, pela atenção da mídia mundial.

Milhares de jornalistas e executivos de cinema estão no glamuroso resort Riviera para 12 dias agitados de sessões de cinema, tapetes vermelhos, festas e negócios, e o primeiro dia é típico dos confrontos diários que eles enfrentam.

O filme de Anderson, estrelado por Bruce Willis e Bill Murray, é o filme oficial de abertura da competição principal, garantindo um lançamento espetacular com uma exibição para a imprensa, briefing de notícias, entrevistas e estreia de gala no tapete vermelho na noite de quarta-feira.

No entanto, apenas a um curto passeio ao longo da famosa Avenida Croisette, Baron Cohen também estará em ação com uma entrevista coletiva própria, no ostentoso Hotel Carlton, para promover seu mais recente filme "“O Ditador".

A julgar pelo seu senso de humor ultrajante e visão teatral, o comediante britânico pode roubar grande parte do centro das atenções ao adotar o caráter de Aladeen, um ditador cruel norte-africano parcialmente inspirado pelos levantes da Primavera Árabe.

Em meio às brincadeiras e festas noturnas, no entanto, há muito trabalho a ser feito, com um mercado gigante apresentando centenas de filmes e esperando desafiar a crise econômica em muitos países da Europa com uma onda de vendas.

"A situação econômica na Europa não está ótima, mas isso significa que temos de esquecer o sonho?", disse Thierry Fremaux, encarregado geral do festival. "A crise (econômica) não é a crise deste ano", afirmou ele à Reuters.

"Estamos há cinco anos em crise na Europa", acrescentou. "Mas temos de encontrar uma maneira de dar ao povo sonhos e dizer que, mesmo na década de 1930 após a grande crise, o cinema estava em muito boa forma."

ESTRELAS EM FOCO

Brad Pitt, Angelina Jolie, Sean Penn e Nicole Kidman estão entre os nomes consagrados de Hollywood esperados para "enfeitar" o tapete vermelho, onde serão acompanhados por uma longa lista de estrelas em ascensão na esperança de deixar sua marca.

Cinéfilos mal-humorados também fazem parte de Cannes, mas os organizadores querem evitar uma repetição do ano passado, quando o diretor Lars Von Trier foi expulso de forma controversa por fazer piadas sobre nazistas numa coletiva de imprensa.

Este ano, o festival foi criticado por não incluir nenhuma diretora mulher em sua competição principal após quatro terem sido selecionadas em 2011. O festival defendeu sua decisão, dizendo que não iria impor uma "política de cotas".

Na competição principal de 22 filmes, a adaptação do diretor brasileiro Walter Salles do romance de Jack Kerouac "On the Road", tem gerado muita agitação, até porque a atriz de "Crepúsculo" Kristen Stewart assume o papel principal.

Mais conhecida como Bella Swan da saga de vampiros, a norte-americana de 22 anos de idade será acompanhada na ensolarada Riviera Francesa por seu parceiro em "Crepúsculo" Robert Pattinson.

O ator britânico aparece em outro filme na competição, "Cosmopolis", dirigido pelo canadense David Cronenberg, que trata da ganância empresarial que segue um bem sucedido financista de Nova York, cujo mundo se desintegra em torno dele.

O filme de John Hillcoat, "Lawless", um conto de gângsters da era da Depressão, traz no elenco Tom Hardy, Jessica Chastain, Shia LaBeouf e Mia Wasikowska, entre outros, sublinhando a importância dos novos talentos no festival deste ano.

Entre os vencedores anteriores da cobiçada Palma de Ouro de melhor filme que estão na disputa novamente estão o austríaco Michael Haneke com "Amour", o iraniano Abbas Kiarostami ("Like Someone In Love"), o britânico Ken Loach ("The Angels 'Share") e o romeno Cristian Mungiu ("Beyond the Hills").