quinta-feira, 21 de março de 2013

Em entrevista, Gusttavo Lima diz que disputava quem "pegava mais" com Neymar

Desde janeiro, o cantor Gusttavo Lima está noivo de Andressa Suita, mas o sertanejo, de 22 anos, soube curtir o período que esteve solteiro.

É o que ele conta em entrevista à edição de abril da revista "Sexy". "Todo mundo tem sua fase pegador", disse ele, revelando que costumava disputar "quem pegava mais" com o jogador de futebol Neymar.

"Era bom de se ver. Era uma disputa. Tem que aproveitar, a vida é curta", disse o sertanejo, acrescentando que o atacante do Santos, atual namorado da atriz Bruna Marquezine, costumava se dar melhor nas baladas.

Sobre o assédio feminino, Gusttavo contou que no começo "deu uma pirada". "Tudo é novo, tudo é fácil. Você pode ter o que quiser. Mas o tempo passa, você vai se acalmando e praticamente não liga mais para isso".

O sertanejo foi só elogios para a noiva e disse que, apesar de gostar da vida de solteiro,  estava procurando um relacionamento sério. "Acho que tudo o que eu queria era uma mulher só", contou.

Site do Pink Floyd convida fãs para escurecer a lua nos 40 anos de "Dark Side of the Moon"


O seminal e viajante álbum "The Dark Side of the Moon", do Pink Floyd, completa 40 anos no domingo e o site da banda desenvolveu uma ferramenta interativa para que os fãs escureçam uma lua criada especialmente para o evento.
O nome do disco significa literalmente "O Lado Escuro da Lua". A partir da 0h01 de domingo (hora britânica; 21h01 em Brasília), os fãs estão convidados a ouvir o álbum clássico no site PinkFloyd.com e, então, tuitar suas lembranças, fotos e outros pensamentos e comentários usando #DarkSide40.
Coletivamente, esses tuítes vão escurecer um lado da lua no site, disse a EMI Music nesta quarta-feira.
Um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos, "The Dark Side..." saiu em 1973 no Reino Unido e foi o primeiro trabalho da banda a liderar as vendas nos Estados Unidos. O disco passou 741 semanas nas paradas norte-americanas, de 1973 a 1988, e 30 anos nas paradas britânicas.
A capa do disco, praticamente tão famosa quanto suas etéreas composições, tem um prisma desenhado por Storm Thorgerson, que havia sido encarregado de criar um desenho "simples e ousado".
A atual empresa do designer, a Storm Designs, criou 14 novas versões do prisma a serem divulgadas gradualmente no site da banda. Juntas, elas criarão um pôster comemorativo para ser baixado.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Brasileira quer ganhar Hollywood com longa amador inspirado em "Atividade Paranormal


Seguindo os passos do americano "Inocente", documentário indie que venceu um Oscar em 2013, a brasileira Luciana Faulhaber tenta conquistar Hollywood com um filme produzido entre amigos e financiado por um fundo colaborativo. 
Faulhaber, que estuda atuação e mora em Nova York há oito anos, teve a ideia de criar o longa para conseguir experiência e mostrar o seu trabalho para produtores, já que precisa conseguir contatos para começar na área, umas das mais disputadas entre os jovens americanos.
No começo é muito difícil, você até consegue algumas participações, mas não tem muitas falas. A gente queria fazer curtas para ganhar experiência e conseguir mostrar o trabalho. Daí surgiu a ideia do "Don"t Look" e colocamos no Kickstarter para financiar o projeto", explica a carioca.
Para começar a filmar "Don"t Look" e pagar os profissionais, a locação, a edição das filmagens e conseguir se sustentar, a equipe orçou o projeto em US$ 50 mil, valor que cobriria toda a ideia. Mas até lá, o grupo tira o dinheiro do próprio bolso para conseguir divulgar o longa de terror inspirado em filmes como "Atividade Paranormal".
Para ela, a ideia do filme parecer amador é inspiradora. "O "Atividade Paranormal" abriu as portas do cinema independente, e a gente também quer colocar a audiência perto da realidade". "O filme tem a estrutura bem hollywoodiana, quatro amigos que vão passar o dia de Ação de Graças em uma fazenda na Pensilvânia e você tem que ir descobrindo a história de terror por trás", comenta. 
Além de fazer o público se sentir dentro das cenas, a ideia de Luciana é colocar o público também dentro da produção, oferecendo desde pacotes especiais e presença na pré-estreia até o nome nos créditos finais. Para ela, essa descentralização dos estúdios e maior foco em trabalhos que o público pode participar é um modelo recorrente. "É evidente que isso está acontecendo, é como Ben Affleck, ele começou assim, fazendo filmes independentes, pegando vários papéis. A gente está em uma época de construir a própria carreira".  
Gravações em fazenda da Pensilvânia assustou moradores
Luciana contou que a fazenda na Pensilvânia onde eles gravaram as cenas com câmeras portáteis e celulares também rendeu seus momentos assustadores. "A gente gravou algumas cenas em uma floresta a noite e como a cidade é muito pequena, os moradores se assustaram e vieram nos perguntar se estava tudo bem".
O trailer, gravado em apenas um dia, teve vários momentos de improviso, como dois câmeras no porta-malas de um carro andando para dar a sensação de movimento a cena.  
 Não tem nada mais inspirador pra um filme de terror do que ler jornal
Luciana Faulhaber
Outro momento que deu medo foi dentro de um chalezinho, onde ela disse que se assustou com passos e janelas batendo. "A coisa mais maluca é que você ao mesmo tempo que grava a cena, se assusta na vida real." 
A atriz comenta que o tema envolvendo terror deixou a família apreensiva. "Minha irmã é evangélica e ficou super assustada, falando que ia atrair coisa ruim, que era coisa do demônio. Mas aí expliquei pra ela que não é só o terror, são as decisões humanas em jogo", explicou. "Não tem nada mais assustador do que ler jornal, não tem nada mais inspirador pra um filme de terror do que ler jornal, essa questão da violência está no nosso dia-a-dia".
Sobre a possibilidade do projeto não ser financiado, a atriz está esperançosa. "Nós estamos nos animando, quando um fica pra baixo, outro vai e anima. Também temos uma história pra contar." 

Hollyworld: crise leva produção e efeitos para o mundo


O que a eleição para prefeito de Los Angeles e a comoção com o discurso interrompido do ganhador do Oscar por efeitos especiais tem em comum?
Numa cidade que, literalmente, vive de cinema e TV, tudo.
Os dois candidatos a prefeito, escolhidos num primeiro turno três semanas atrás –  Wendy Greuel e Eric Garcetti, ambos democratas  — vão disputar o cargo no segundo turno, em maio tendo como um dos pontos principais de suas campanhas suas iniciativas para deter a “produção em fuga”. “Nesta cidade, quando há um volume produção em  andamento, todo mundo ganha. Eu não estou na indústria, mas as compras na minha loja aumentam quando estão filmando aqui na rua”, disse uma eleitora numa entrevista de rádio, no dia do primeiro turno.
Somente entre 2004 e 2011, o município de Los Angeles perdeu mais de três bilhões de dólares em salários que teriam ido para equipes de cinema e TV se os projetos não tivessem sido relocados para outros estados e países, atraídos por incentivos fiscais e facilidades burocráticas.
O problema não vem de hoje – uma rápida pesquisa nos arquivos de Variety e Los Angeles Times revela matérias e declarações preocupadas já em meados da década de 1990. Mas a globalização, a expansão das comunicações e o desenvolvimento de infra estrutura em outros países, junto com a prática cada vez mais comum de grandes incentivos fiscais, está neste século, levando a produção norte americana de cinema e TV cada vez mais para longe de Los Angeles. Leste europeu, Austrália e Nova Zelândia, Irlanda, Canadá, Filipinas, Tailândia, Taiwan e África do Sul recebem hoje produções que, décadas atrás, seriam filmadas em locações ou estúdios do Sul da Califórnia. E outros estados– Carolina do Norte,  Novo México, Georgia, Michigan, Louisianna, Havaí, Alasca – oferecem incentivos fiscais tão ou mais apetitosos quanto esses países.
A crise financeira de 2008 acelerou ainda mais esse processo, e agregou outro elemento da produção a essa fuga: os efeitos especiais.
Quando, cinco anos atrás, o dinheiro sumiu e o público decidiu ficar em casa, os grandes estúdios – que são os grandes movimentadores de recursos, contribuindo com mais de 15 bilhões de dólares  por  ano em impostos federais e estaduais – apertaram o botão de pânico em duas frentes: uma, baixar ao máximo o custo de produção; duas, só investir no que pode dar certo, ou seja, filmes espetaculares para o público infanto-juvenil.
Só existe um modo de resolver essa equação: levando os efeitos especiais, que hoje podem representar mais de 40 por cento do orçamento de uma produção, pelos mesmos caminhos da filmagem, ou seja, para lugares onde o custo seja menor e haja incentivos fiscais.


“Os efeitos especiais estão vivendo um momento de enormes desafios”, diz Bill Westenhofer, um dos fundadores e CEO da Rhythm ‘n Hues, uma das mais antigas e respeitadas empresas de efeitos visuais de Los Angeles. Premiada com um Oscar pelos efeitos de As Aventuras de Pi, a Rhythm ‘n Hues tinha pedido concordata uma semana antes da festa, e, neste momento, tem sua sorte decidida nos tribunais.  “Temos que repensar nosso modelo de negócios”, Westenhofer continua. “Nossos artistas de efeitos visuais estão sofrendo, agora. A Rhythm ‘n Hues sempre foi uma empresa onde o profissional vinha em primeiro lugar, onde cada um era tratado como o artista que ele ou ela de fato é. Como manter isso sem se colocar numa crise financeira? Como não perder a qualidade quando os orçamentos que nos propõem são cada vez mais apertados?”
Westenhofer e seus sócios parecem ter encontrado a resposta: além de suas filiais na Malásia e na India (que não foram afetadas pelo processo de falência), estão planejando abrir uma nova empresa em Taiwan. Nada foi anunciado oficialmente ainda, mas neste último domingo, dia 17, um anúncio da Rhythm ‘n Hues  no jornal chinês China Post procurava candidatos para 200 vagas de técnicos e artistas de efeitos.
Teria sido por isso que Westenhofer foi tão brutalmente interrompido pelos temas deTubarão e Bonanza, na noite do Oscar? Porque seu discurso de agradecimento nos Oscars estava rumando para um exposé do estado de coisas da indústria dos efeitos em Los Angeles? E concluindo que os dias em que Los Angeles era a capital por default da produção do cinema estavam terminando? E que isso não é coisa que se diga na noite em que a indústria está dando tapinhas nas próprias costas?
Não se iludam, contudo: o poderio financeiro e o know how ainda estão aqui. Mas o mundo está cada vez mais acessível e interessante, sustentado por mercados com apetite cada vez maior por produto audioviosual e com estrutura e mão de obra altamente competitivas. O que hoje se chama Hollywood migrou da costa leste para a California, um século atrás, exatamente por esse motivo. E, agora, vai mais além.

terça-feira, 19 de março de 2013

Ben Affleck pode dirigir filme sobre batalha que iniciou a Revolução Americana, diz site

O ator e diretor Ben Affleck pode dirigir a adaptação cinematográfica do livro histórico "Bunker Hill: A city, A Siege, A Revolution" (em tradução literal, "Colina do Bunker: uma Cidade, um Sítio, uma Revolução"), de Nathaniel Philbrick. A informação é da versão online do jornal "The Guardian".
Segundo o site, o livro conta a história da batalha que iniciou a Revolução Americana (ou a Guerra de Independência dos Estados Unidos). A adaptação dirigida por Affleck, segundo o veículo, logo depois de "Argo" viria numa "onda" de filmes patrióticos do diretor. "Argo" ganhou o Oscar de melhor filme neste ano.
Segundo o site "Deadline", a Warner Bros. Pictures já fechou um acordo pelos direitos cinematográficos do livro, que será publicado em abril. O roteirista Chris Terrio, também de "Argo", está escalado para adaptar o livro para as telonas.
"Bunker Hill" narra o conflito de habitantes de Boston e tropas britânicas no nascimento do Boston Tea Party, e que culminou no fechamento da cidade pela marinha colonial.


James Cameron prepara roteiros dos dois próximos filmes da trilogia "Avatar"



Depois de arrecadar mais de R$ 5 bilhões nas bilheterias mundiais com "Avatar", o diretor James Cameron já prepara os roteiros dos dois próximos filmes da trilogia. E revela, ainda, o desejo de gravar um quarto longa.
"Estou trabalhando em 'Avatar 2' e 'Avatar 3'. Estava conversando outro dia com o Peter Jackson e disse: 'Você tinha os livros quando fez o segundo e terceiro filmes do Senhor dos Anéis. Eu preciso criar meus próprios livros na cabeça e tirar um roteiro para eles", disse para o site Play Goes Strong.
O diretor, que está morando num vilarejo da Nova Zelândia para escrever os roteiros dos filmes, revelou que se sente um habitante de Pandora [o planeta onde se passa a história de 'Avatar'].
"Estou mergulhado e vivendo em Pandora neste exato momento. É como começa a sentir que está se aproximando de você. Então começo a construir este momento. É quando tem início a diversão. Os personagens falam e escrevem suas próprias falas. Está acontecendo agora. É uma construção rápida", contou o diretor.
Entretanto, Cameron não quis definir uma data de estreia para os próximos dois filmes. "Tudo será determinado quando tiver os roteiros prontos. Sem pressão!", disse.
O diretor já havia revelado que tinha a ideia de filmar o quarto filme de "Avatar", que seria o antecessor aos três primeiros.
"É a coisa lógica a fazer, pois completaremos o círculo com o fim de 'Avatar 3'. Podemos voltar ao começo e explicar a primeira expedição e criar novos personagens que teriam deixado um legado para os filmes sucessores. É um plano", revelou Cameron.
Os dois últimos filmes da trilogia serão produzidos simultaneamente e têm previsão de estreia, segundo o estúdio, para 2014 e 2015.